Oeste de SC: descartada suspeita de gripe aviária em granja comercial 1h4h16

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Ipumirim (SC) | 22/05/2025 | 16:04

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Informações: NSC
Foto: Ministério da Agricultura

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informou nesta quinta-feira (22) que análises laboratoriais descartaram a gripe aviária em uma granja comercial de Ipumirim (SC).

Conforme a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), o caso continua em investigação para obtenção do diagnóstico final sobre a causa da mortalidade, o que deve ser concluído em uma semana. A suspeita era analisada pela pasta desde domingo (18). Outros três casos suspeitos seguem em investigação no Estado.

O Mapa ainda investiga um caso em Garopaba, em Chapecó, e um terceiro registrado em Concórdia. Casos em aves silvestres e em aves de subsistência, que não sejam os notificados em granjas comerciais, estão acontecendo no Brasil desde 2023.

SC reforça segurança 

Os casos suspeitos em Santa Catarina surgem após a confirmação de gripe aviária em uma granja comercial em Montenegro (RS) no dia 15 de maio. Desde então, o Estado proibiu a entrada de aves e ovos de 12 municípios do estado gaúcho, em função da declaração de emergência publicada pela portaria MAPA nº 795.

O veto se aplica às cidades gaúchas de Cachoeirinha, Canoas, Capela Santana, Esteio, Gravataí, Montenegro, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Portão, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Triunfo.

A Secretaria e a Cidasc consideram o momento de atenção máxima, por conta da relevância econômica e social da avicultura para Santa Catarina. Novas medidas podem ser anunciadas pela Cidasc conforme a evolução do cenário, com o intuito de proteger a avicultura catarinense.

Riscos de transmissão da gripe aviária

Segundo o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) do Rio Grande do Sul, o risco de infecção por influenza aviária em humanos é considerado baixo. A transmissão ocorre principalmente em pessoas que possuem contato com aves ou mamíferos infectados, vivos ou mortos.  “A doença não é transmitida pelo consumo de alimentos bem cozidos ou preparados adequadamente, e a transmissão entre pessoas é extremamente limitada”, disse o Cevs em nota.

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